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Mostrando postagens de março, 2011

As marcas do passado

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Desde o começo, não queria postar textos alheios, mas essa parábola define bem minha visão sobre o passado,  segue abaixo: Havia um filho rebelde que sempre decepcionava seu pai. Certa vez esse pai pegou uma tábua de madeira e decidiu que daquele momento em diante toda vez que esse filho o decepcionasse ele cravaria um prego na tábua.  Passado um tempo depois, já haviam vários pregos cravados na madeira, quando seu filho questionou.  -Pai, porque o senhor prega esses pregos nesta madeira? O pai então lhe respondeu, dizendo que cada prego correspondia a uma decepção causada pelo filho. Foi quando o filho lhe fez uma proposta: -Pai, então vamos fazer um acordo. Eu deixarei de decepcionar o senhor. E passarei a me esforçar para ser motivo de orgulho para o senhor. Então cada vez que eu o orgulhá-lo o senhor retira um prego da tábua, tá bem? O pai então concordou com o filho, e assim ficou acordado. Passado algum tempo, o filho perguntou ao pai sobre a madeira, que não viu mais. O

Vida de cão

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Eu sei que a mídia faz de tudo pra chamar a atenção, e esse é o papel dela. Embora a catástrofe no Japão seja um assunto sério, trágico, morte, pessoas desaparecidas, a nova Chernobyl, isso tudo é muito comovente, mas chega uma hora que ninguém mais agüenta ouvir falar nisso. Alguém percebeu isso e eis que a mídia mudou o foco, o cachorro Pimpo. Por um descuido de uma empresa de transporte aéreo, o cachorro escapou no terminal de passageiros do aeroporto de Porto Alegre. Já se passaram duas semanas, o cachorro foi achado vivo (droga, se tivesse morto, o assunto já estaria enterrado) e até agora a mídia não larga a velhinha dona do pulguento. Daí eu penso, será que um bicho de estimação tem mais importância que as muitas crianças que desaparecem todos os dias no Brasil. Nos EUA (e olha que nem gosto muito deles) existe o plano de alerta AMBER, sempre que uma criança desaparece, é veiculada em rede nacional uma foto dela, afim de que se a mesma tiver sido raptada, o criminoso sinta-

Atendimento: o calcanhar do negócio

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Para ser sincero, reclamar do atendimento no comércio de nossa capital é como regar flor no deserto. Vou relatar três experiências pessoais para que fique bem exemplificado: Na loja de sapatos Precisava muito comprar um tênis, haviam três vendedores "disponíveis", uma moça, um rapaz que parecia uma moça e uma senhora. Entrei, olhei, escolhi o tênis e esperei mais ou menos uns cinco minutos para ser atendido e como os três estavam num bate-papo muito interessante (acredito que algo relacionado a batons, sapatos, brincos e afins), ninguém percebeu minha presença no estabelecimento, até que de tanto esperar, o gerente percebeu minha paciência e veio me atender, conversou com o rapaz/moça que me atendeu como se meu sobrenome fosse Hitler. Comprei o tênis e fui embora, mais espantado do que aborrecido. Nos postos de gasolina A audição não é meu sentido mais aguçado, tenho que admitir, sou meio surdo, mas o que me aborrece nos postos de gasolina é a dificuldade dos frentist

Só pra ver como é...

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Então meus caros amigos, hoje estou aqui só pra testar mesmo, adicionar alguns blogs de amigos pá... Sinceramente com muita vontade de falar mal de algo, mas hoje estou empolgado, e isso não é bom... Um dia daqueles em que você acorda e se ouvir um pássaro cantando, joga uma pedra na cabeça da pobre e indefesa criatura de Deus. Não sei se é normal acordar assim, mas acontece de vez em quando comigo. Então deixa pra lá, vou ver se consigo escrever amanhã ou depois, falar algo útil ou simplesmente aceitável. Então até mais.